A investigação revelou uma movimentação ilegal superior a R$ 50 milhões, levando a 5ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro a autorizar a apreensão de bens avaliados em R$ 51 milhões. As ações da operação também se estendem a São Paulo e Pernambuco, com foco na captura dos envolvidos e na recuperação do montante desviado.
Durante a operação, pelo menos duas pessoas foram presas, uma no Recreio, no Rio de Janeiro, e outra nos Jardins, em São Paulo. Além disso, foram apreendidos três veículos de luxo e uma quantia de R$ 25 mil em dinheiro.
As investigações tiveram início a partir de informações fornecidas pela centralizadora de segurança da Caixa. Segundo a PF, os crimes bancários eram realizados mediante a subtração de tokens de funcionários da instituição, que eram utilizados pelos criminosos para acessar os sistemas bancários e autorizar transações e saques em caixas automáticos.
Os suspeitos podem responder por uma série de crimes, incluindo organização criminosa, estelionato, furto mediante fraude e falsidade documental, entre outros delitos que possam surgir ao longo da investigação. A Polícia Federal segue atuando para desarticular a quadrilha e restaurar a ordem no sistema financeiro, garantindo a segurança e a integridade das instituições bancárias.