As investigações conduzidas pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) apontaram que o local funcionava como um entreposto para a venda de suplementos vitamínicos, acessórios para celular, e os proibidos vapes. Os “baseados eletrônicos” eram comercializados online e abasteciam tabacarias em toda a cidade, segundo informações da polícia.
Os responsáveis pelo esquema de distribuição ilegal serão investigados por tráfico de drogas, crime contra a saúde pública e contra a propriedade industrial. A polícia está em busca de mais informações para descobrir a extensão do esquema e possíveis conexões com outras operações criminosas na região.
A ação da polícia visa coibir a venda ilegal de produtos que representam um risco à saúde pública e à segurança da população. A comercialização de cigarros eletrônicos com substâncias ilícitas é uma prática que preocupa as autoridades devido aos perigos que representam para os consumidores, principalmente os jovens.
Esse caso reforça a importância do trabalho investigativo das autoridades para combater o tráfico de drogas e outras atividades ilegais que colocam em risco a sociedade. A população pode contribuir denunciando atividades suspeitas para ajudar no combate ao crime e garantir a segurança de todos.