Além desses estados, Amazonas, Alagoas, Mato Grosso, Rio Grande do Sul e Santa Catarina também apresentam uma adesão significativa, com mais de 10% da população utilizando a nova identidade. Por outro lado, Pernambuco, Espírito Santo, São Paulo e Pará estão com um ritmo mais lento, com percentuais abaixo de 3%. No entanto, a Bahia começou a emitir a nova carteira de identidade no início de julho, o que deve acelerar o processo de adesão no estado.
A implantação da nova Carteira de Identidade Nacional faz parte de um esforço do governo para modernizar os documentos de identificação e tornar o processo mais seguro e eficiente. A meta inicial era que o documento estivesse universalizado até 2032, mas o presidente Lula solicitou ao Ministério da Gestão que antecipasse esse prazo, demonstrando o compromisso do governo em acelerar a transição para a nova identidade.
Em meio a esse cenário, Amapá e Roraima ainda não apresentam adesão significativa à nova carteira de identidade, permanecendo com 0% de emissões. No entanto, com o avanço da implementação nos demais estados, é esperado que a adesão dessas regiões também se intensifique nos próximos meses.
Com a nova Carteira de Identidade Nacional, o governo busca facilitar a vida dos cidadãos, garantindo uma identificação mais segura e moderna. A expectativa é de que, com a antecipação da meta de universalização, mais brasileiros tenham acesso a esse documento inovador nos próximos anos.
