A publicação feita pelo perfil de Guilherme Boulos foi detectada como apagada, o que sugere que alguém da campanha possa ter acessado a rede social após o bloqueio para excluir o post. Em nota enviada ao UOL, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmou que a publicação feita pelo Tribunal tinha sido agendada anteriormente, antes da suspensão.
O UOL tentou contatar as assessorias de comunicação do PT e da campanha de Boulos para obter mais informações sobre essas publicações. No entanto, em ambos os casos, não obteve resposta até o momento. A matéria será atualizada caso haja retorno dessas assessorias.
É importante ressaltar que a ação do STF de suspender contas de políticos nas redes sociais tem gerado debates e discussões sobre liberdade de expressão, poder judiciário e influência político-partidária nas redes sociais. A decisão do Supremo tem impacto direto na forma como políticos utilizam as redes sociais para se comunicar com seus eleitores e propagar suas ideias e propostas.
Diante desse cenário, é fundamental que a sociedade e os órgãos competentes estejam atentos e acompanhem de perto esses desdobramentos para garantir a transparência e lisura no processo eleitoral e na liberdade de expressão.