Dentre as vítimas fatais, cerca de 1.524 são crianças, mil mulheres e 120 idosos. Além disso, há um grande número de feridos, totalizando 12.493 pessoas. Entre os feridos, 3.983 são crianças e 3.300 são mulheres. Os números são alarmantes e demonstram a dimensão da tragédia humanitária ocorrendo na região.
O Ministério da Saúde também alertou para o impacto do conflito nos serviços de saúde em Gaza. Segundo a pasta, 44 profissionais de saúde já perderam a vida e outros 70 ficaram feridos durante os ataques a hospitais e centros de referência no atendimento a pacientes. Além disso, 23 ambulâncias foram deliberadamente atacadas e estão agora fora de serviço.
A situação é ainda mais grave quando o sistema de cuidados primários do Ministério da Saúde também foi afetado pelos ataques. Dezenove unidades de saúde foram visadas, obrigando o fechamento de 14 centros de saúde afiliados ao sistema. Com cortes de energia e a falta de combustível, todas as instalações de saúde na região correm o risco de serem totalmente paralisadas.
Os ataques indiscriminados do exército israelense têm gerado grande indignação e preocupação por parte da comunidade internacional. Organizações de direitos humanos e líderes políticos têm exigido um cessar-fogo imediato e o fim da violência contra a população palestina.
No entanto, até o momento, as negociações para um acordo de paz ainda estão em andamento e não apresentam resultados concretos. Enquanto isso, as vidas de milhares de palestinos continuam em perigo e a tragédia humanitária só se intensifica. É fundamental que a comunidade internacional exerça sua influência para pressionar por uma solução pacífica e duradoura para o conflito.