A Jovem Pan processou o jornalista exigindo uma indenização de R$ 80 mil, alegando que se sentiu atingida pelo post feito por Mesquita. No entanto, a Justiça negou o pedido, considerando que as críticas feitas por Mesquita não foram direcionadas especificamente à Jovem Pan, e sim à prática de vendas de editorial e disseminação de fake news no jornalismo em geral.
Mesquita, por sua vez, defendeu que suas críticas tinham a intenção de denunciar práticas antiéticas no jornalismo, e não de difamar a Jovem Pan. Ele destacou a importância de se manter a integridade e a ética no exercício da profissão jornalística, independentemente de veículo ou empresa.
A decisão da Justiça de rejeitar o pedido de indenização foi vista como uma vitória para a liberdade de expressão e para o direito de crítica no jornalismo. Muitos profissionais e defensores da liberdade de imprensa comemoraram a decisão, ressaltando a importância de se permitir que as pessoas expressem suas opiniões, desde que dentro dos limites legais e éticos.
É importante ressaltar que a liberdade de expressão e o direito de crítica são fundamentais para a democracia e para o jornalismo independente. A decisão da Justiça paulista reforça a importância de se proteger esses princípios, garantindo que jornalistas e cidadãos tenham voz para denunciar práticas antiéticas e questionar o funcionamento da imprensa e das empresas de comunicação.
Portanto, a rejeição do pedido de indenização pela Justiça representa uma vitória não apenas para João Lara Mesquita, mas também para a defesa da liberdade de expressão e do jornalismo ético e responsável.






