Segundo informações divulgadas, o pastor alega que, durante uma consulta médica na sede da igreja, foi induzido a realizar o procedimento, sob a justificativa de que seria para o bem da comunidade religiosa. No entanto, o pastor afirma que nunca deu autorização para a realização da cirurgia e que só descobriu o ocorrido após sofrer complicações de saúde.
A Igreja Universal, por sua vez, nega as acusações e afirma que todas as decisões médicas são tomadas de forma ética e com o consentimento dos pacientes. Em comunicado oficial, a instituição lamentou o ocorrido e disse que está colaborando com as autoridades para esclarecer o caso.
A notícia gerou indignação entre os fieis da igreja e repercutiu nas redes sociais, onde muitos internautas manifestaram repúdio à suposta prática. Além disso, diversos especialistas em direitos humanos e religiosos se pronunciaram sobre o caso, pedindo uma investigação rigorosa e punição para os responsáveis, caso as acusações sejam comprovadas.
Diante da gravidade da situação, espera-se que as autoridades competentes façam uma investigação minuciosa e que a justiça seja feita. Enquanto isso, a Igreja Universal terá que lidar com as consequências desse escândalo, que coloca em xeque sua reputação e credibilidade perante a sociedade. Acompanharemos de perto os desdobramentos desse caso e traremos mais informações em breve.