O primeiro presidente eleito após a redemocratização foi Raúl Alfonsín, que assumiu o cargo em 1983. Alfonsín foi um importante líder democrático que enfrentou diversos desafios, incluindo a crise econômica e os conflitos com as Forças Armadas.
Em seguida, a presidência foi ocupada por Carlos Menem, que governou o país por dois mandatos consecutivos, de 1989 a 1999. Menem foi responsável por importantes reformas econômicas e políticas, mas também enfrentou críticas e controvérsias durante seu governo.
Fernando de la Rúa assumiu a presidência em 1999, mas enfrentou dificuldades, incluindo a crise econômica que culminou em sua renúncia em 2001. Após sua saída, o país passou por um período turbulento que resultou na presidência de diversos líderes interinos.
Néstor Kirchner foi eleito presidente em 2003 e governou o país até 2007, implementando importantes políticas econômicas e sociais. Sua esposa, Cristina Kirchner, sucedeu-o no cargo e foi a primeira mulher a ser eleita presidente da Argentina. Cristina governou o país de 2007 a 2015, enfrentando desafios políticos e econômicos durante seu mandato.
Em 2015, Mauricio Macri foi eleito presidente, representando uma mudança de direção política no país. Macri implementou diversas reformas econômicas e políticas, mas também enfrentou críticas e desafios durante seu governo.
A partir de 2019, o país voltou a ser governado por um presidente peronista, Alberto Fernández, que enfrenta importantes desafios econômicos e políticos em meio à instabilidade regional e global.
O período desde a redemocratização da Argentina tem sido marcado por uma série de mudanças políticas e econômicas que refletem as complexidades e desafios enfrentados pelo país. Cada presidente teve sua própria abordagem para lidar com esses desafios, moldando assim o curso da história recente da Argentina.