Em suas declarações, Maeda ressaltou a necessidade de tornar o mercado de capitais mais acessível e compreensível para os investidores, visto que, apesar do aumento no número de investidores nos últimos anos, ainda há espaço para expansão. Ele destacou a democratização do acesso como um passo fundamental, visando viabilizar a captação de recursos por empresas de menor porte, que muitas vezes enfrentam dificuldades para atrair investidores.
Por sua vez, o chefe de departamento do Banco Central, Mardilson Queiroz, mencionou que, embora o Open Finance ainda não esteja concluído, já apresenta números relevantes em termos de uso. Queiroz destacou que a rede registra mais de 2 bilhões de chamados de compartilhamento por semana, demonstrando o potencial da iniciativa.
Diante disso, a expectativa é que o Open Capital Markets traga benefícios significativos para o mercado de capitais, facilitando o acesso dos investidores e promovendo uma maior competição no setor. Com a digitalização e a inovação tecnológica em curso, o cenário financeiro brasileiro tende a passar por transformações que visam impulsionar o mercado e proporcionar mais oportunidades para investidores e empresas de todos os portes.
Assim, a iniciativa do Open Capital Markets se mostra como uma estratégia importante para fortalecer o mercado de capitais no Brasil e contribuir para o desenvolvimento do setor financeiro como um todo.