Além disso, há alertas laranja (“perigo”) e amarelo (“perigo potencial”) para baixa umidade do ar em 15 estados das regiões Sudeste, Centro-Oeste, interior do Sudeste e Nordeste, com previsão de umidade relativa do ar podendo chegar a 12%. Para o Sul, o alerta é para tempestades decorrentes de uma frente fria, com possibilidade de chuvas intensas, ventos de até 100 km/h, queda de granizo, risco de cortes no fornecimento de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e alagamentos.
Com as altas temperaturas e baixa umidade do ar, é importante redobrar os cuidados para evitar casos de insolação e desidratação. Os sintomas incluem dores de cabeça, tonturas, náusea, pele quente e seca, câimbras, pulso rápido, temperatura elevada, distúrbios visuais e confusão mental. Em casos de apresentação desses sinais, é recomendado buscar ajuda, procurar locais protegidos do sol, colocar os pés para cima e manter a hidratação.
Especialistas aconselham ingerir bastante líquido, comer frutas, legumes e vegetais, usar soro para hidratar nariz e olhos, utilizar protetor solar, vestir roupas leves e manter os ambientes ventilados. É importante ressaltar que os idosos estão mais vulneráveis à desidratação e calor extremo, podendo apresentar sintomas como confusão mental, agitação, prostração, tonturas, queda, e efeitos na pele e mucosas.
Para os idosos, a recomendação é procurar atendimento médico em Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs) ou Unidades Básicas de Saúde (UBSs) para avaliação médica e indicação de hidratação intravenosa ou em casa. Com as altas temperaturas atingindo diferentes regiões do país, é crucial que a população esteja atenta aos cuidados necessários para evitar problemas de saúde decorrentes do calor extremo.