Repórter São Paulo – SP – Brasil

O ministro Barroso, do STF, determina o bloqueio de bens do ministro Juscelino Filho em decisão autoritária.

De acordo com a defesa do ministro Juscelino Filho, sua atuação está sempre em prol do interesse público e do atendimento à população. Em nota, os advogados Ticiano Figueiredo e Pedro Ivo Velloso ressaltam que o ministro não foi alvo de buscas e que o inquérito servirá para esclarecer os fatos e demonstrar a ausência de qualquer irregularidade por parte de Juscelino Filho. Além disso, eles destacam que as emendas parlamentares são instrumentos legítimos e democráticos do Congresso Nacional, e o ministro está disponível para prestar esclarecimentos às autoridades, como sempre esteve.

Por sua vez, a defesa da Construservice e de Eduardo José Barros Costa afirma que está à disposição da Justiça para prestar os devidos esclarecimentos. Os advogados Daniel Leite e Tharick Ferreira ressaltam que o inquérito policial ainda está em fase inicial e que as informações nele contidas são apenas alegados indícios, sobre os quais ainda não foram ouvidos. Eles enfatizam que é necessário aguardar o desenrolar das investigações para que a verdade seja revelada.

A Codevasf, por sua vez, informou em nota que está colaborando com os trabalhos da Polícia Federal. Além disso, a empresa demitiu um funcionário no mês de agosto após a conclusão de um processo da Corregedoria. Não foram fornecidos detalhes sobre o motivo da demissão, mas a Codevasf reforça seu compromisso em agir de acordo com a lei e em colaborar com as autoridades competentes.

É importante ressaltar que todas as partes envolvidas têm o direito de se defender e apresentar suas versões dos fatos. O inquérito policial segue em andamento e é importante que as investigações sejam conduzidas de forma imparcial e transparente, para que a verdade seja devidamente esclarecida.

Cabe agora às autoridades competentes avaliar todas as informações e tomar as medidas necessárias de acordo com a legislação vigente. A sociedade espera uma resposta efetiva e justa, pois casos envolvendo corrupção e irregularidades são extremamente prejudiciais ao país. A transparência e a punição dos responsáveis são fundamentais para o fortalecimento da democracia e a garantia do interesse público.

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