A violência parece não dar trégua em Copacabana. Recentemente, vídeos mostraram um homem sendo agredido por uma gangue em plena luz do dia na rua. E não é só isso. Certa tarde, imagens de segurança capturaram a ação aterrorizante de um bando que aterrorizava transeuntes a apenas um quilômetro de distância. Além dos assaltos, outro crime chocante ocorreu na praia. Uma fã de Taylor Swift foi vítima de latrocínio enquanto aproveitava um dia no famoso ponto turístico.
O clima de medo e pânico é palpável entre os moradores locais. Todos estão alertas e preocupados com a violência. Escolher um local para frequentar na praia vai além do critério de conforto e beleza, agora também inclui avaliação de possíveis arrastões. A situação é crítica e parece que a polícia está completamente alheia aos problemas enfrentados pela população do bairro. É uma realidade chocante e triste que afugenta moradores e turistas.
Mesmo diante de todo esse cenário preocupante, ainda há quem se agarre à beleza natural e ao charme do bairro de Copacabana. Uma amiga, saudosa do Rio de Janeiro, quis saber como estavam as coisas e, para não assustá-la, acabei minimizando a situação, ressaltando as maravilhas do local e a paixão que sinto por ele. É como se, de alguma forma, a cidade conseguisse anestesiar diante de tantos absurdos e violência. A paixão é inegável, mas é difícil aceitar que seja capaz de ofuscar os problemas alarmantes que assolam o local.
No final das contas, é uma realidade triste e dura em uma das localidades mais icônicas do Rio de Janeiro. A beleza de Copacabana é inegável, mas é alarmante a violência que impera nas suas ruas. É um desafio constante encontrar um equilíbrio entre a paixão pela cidade e a realidade nua e crua da sua condição atual. O lamento é compartilhado por todos os moradores que clamam por segurança e soluções para os problemas enfrentados no bairro.