O PPA foi estruturado em seis principais áreas de atuação: combate à fome e redução das desigualdades, educação básica, saúde, neoindustrialização, novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e combate ao desmatamento e enfrentamento da emergência climática. Cada um desses setores foi minuciosamente estudado e analisado, levando em consideração as necessidades e demandas da população brasileira.
Segundo o líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues, do partido Rede-AP, houve uma ampla participação popular na elaboração do texto. Isso demonstra a preocupação do governo em ouvir e considerar as opiniões da sociedade civil, buscando construir um plano que atenda às reais necessidades do povo.
Combater a fome e reduzir as desigualdades é uma prioridade fundamental para a gestão do presidente Lula. O país enfrenta um cenário alarmante de desigualdade social e é imprescindível encontrar soluções efetivas para garantir que todos os brasileiros tenham acesso a alimentos e condições dignas de vida. Além disso, a educação básica também é uma questão de extrema importância. Investir na formação e no desenvolvimento dos jovens é investir no futuro do país.
Outra área que merece destaque é a saúde. O sistema de saúde brasileiro enfrenta diversos desafios e é necessário priorizar a melhoria e a ampliação do acesso aos serviços de saúde. Além disso, a neoindustrialização e o novo PAC têm como objetivo impulsionar o desenvolvimento econômico e social do país, promovendo a geração de emprego e renda para a população.
Por fim, o combate ao desmatamento e o enfrentamento da emergência climática são questões de extrema importância para a preservação do meio ambiente e para a sustentabilidade do planeta. O Brasil é um país de grande diversidade ambiental e é essencial investir em medidas que visem a conservação e a proteção dos nossos recursos naturais.
Nesse sentido, a entrega do projeto do PPA representa um passo importante para a construção de um futuro melhor para o Brasil. Os desafios são grandes, mas com um plano bem estruturado e com o engajamento de todos os setores da sociedade, é possível superá-los e alcançar o desenvolvimento tão almejado. Resta agora aguardar as discussões e análises no Congresso Nacional, que serão fundamentais para a implementação das ações propostas no Plano Plurianual.