Segundo os promotores do caso, os acusados fazem parte de uma facção criminosa responsável pelo tráfico de drogas na favela Itanhangá, localizada no bairro da Barra da Tijuca. Na denúncia apresentada pelo MPRJ, é solicitada a prisão preventiva dos oito envolvidos.
De acordo com as informações divulgadas pelo Ministério Público, os criminosos acreditavam que Diego era membro de um grupo rival e, após submetê-lo a um “tribunal” composto por integrantes da facção criminosa do Morro do Banco, acabaram por assassiná-lo a tiros.
A denúncia apresentada pelo MPRJ destaca que o crime foi cometido com requintes de crueldade, além do uso de armas de fogo de uso restrito, o que configura agravantes e pode resultar em um aumento significativo da pena dos acusados. Além disso, o motivo torpe, a dificuldade de defesa da vítima e o meio cruel são citados como qualificadores do crime, ressaltando a gravidade da situação.
Diante dos fatos apresentados, é importante ressaltar a atuação rigorosa do Ministério Público na busca por justiça e na punição dos responsáveis por esse crime bárbaro que chocou a população do Rio de Janeiro. Agora, cabe ao poder judiciário analisar as provas apresentadas e decidir o desfecho desse trágico episódio.