Ministro da Justiça de Lula no Supremo dá asas a governador, mas falha de Lewandowski resulta em fiasco no inferno de Mossoró

O presidente Lula tomou uma decisão surpreendente ao indicar seu ministro da Justiça para ocupar uma cadeira no Supremo Tribunal Federal. Essa mudança proporcionou ao governador Flávio Dino uma sensação de ascensão ao céu, sem precisar enfrentar os desafios impostos pela morte. Por outro lado, Ricardo Lewandowski seguiu um caminho oposto ao aceitar o convite para assumir a pasta da Justiça, sendo logo confrontado com seu primeiro grande revés.

No entanto, a experiência no Supremo é descrita como celestial, onde até mesmo as sentenças mais fracas ganham robustez diante do “cumpra-se” finalmente assinado pelo magistrado. Enquanto isso, na Esplanada dos Ministérios, os ocupantes dos cargos de ministro da Justiça são afortunados quando conseguem se abster de expressar opiniões controversas. Lewandowski, após garantir o sucesso da operação para recapturar fugitivos de Mossoró, desmobilizou a tropa da Força Nacional sem admitir a derrota.

Ao custo de cerca de R$ 1,3 milhão apenas em diárias, a Força Nacional foi enviada a Mossoró com o objetivo de recapturar os fugitivos conhecidos como Martelo e Tatu. Agora, o Ministério da Justiça aposta na inteligência da Polícia Federal para lidar com a situação, que não se restringe mais apenas à captura dos criminosos, mas também envolve desmantelar a facção criminosa a que pertencem, o Comando Vermelho.

Esses acontecimentos marcam um período de intensa movimentação nos bastidores do poder, com decisões políticas impactando o cenário jurídico e policial do país. A trajetória de Lewandowski como ministro da Justiça promete ser desafiadora, sobretudo diante dos obstáculos e desafios já enfrentados em seus primeiros dias de gestão.

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