Durante uma entrevista em Nova York, o ministro destacou que a situação das taxas de juros, tanto internacionais quanto domésticas, tende a se estabilizar e que a economia chinesa em crescimento é uma boa notícia para o Brasil. Haddad ainda comentou sobre a ata da última reunião do Copom, enfatizando que é impossível antecipar as decisões futuras do BC, uma vez que estas dependem dos dados econômicos a serem analisados.
Além disso, o ministro mencionou os impactos positivos das recentes medidas adotadas pelo governo chinês para estimular a economia local, como a redução do compulsório bancário e das taxas de juros. Ele ressaltou a importância da China como grande importadora de produtos brasileiros e como esse reaquecimento da economia chinesa pode beneficiar o mercado nacional.
Haddad também destacou a situação da economia americana, com inflação controlada e um ciclo de cortes de juros iniciado neste mês, o que contribui para um cenário favorável ao Brasil. Ele finalizou falando sobre a conjuntura global, mencionando as surpresas e adiamentos nos movimentos econômicos ao longo do ano.
Em resumo, as declarações do ministro da Fazenda apontam para uma perspectiva positiva em relação à política monetária e ao crescimento econômico do Brasil, principalmente diante dos cenários chinês e americano, que aparentam ser favoráveis ao país.