A Coalizão Aprendiz Legal, criada com base no bem-sucedido programa Aprendiz Legal da Fundação Roberto Marinho, contará com a participação de importantes representantes, como o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, o secretário-geral da Fundação Roberto Marinho, João Alegria, Gustavo Heidrich do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e Erik Feraz da Organização Internacional do Trabalho (OIT), além de membros da sociedade civil com foco na inserção produtiva dos jovens.
Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego, até junho de 2024, mais de 600 mil jovens estavam participando do programa de aprendizagem, demonstrando um aumento significativo nas oportunidades oferecidas. A Lei de Aprendizagem estabelece que empresas com sete ou mais empregados devem contratar aprendizes, com uma taxa que varia de 5% a 15%, de acordo com o número de funcionários.
A Coalizão Aprendiz Legal acredita que a preparação para o mercado de trabalho deve começar desde cedo, proporcionando experiências e atividades que ajudem os adolescentes a descobrirem suas habilidades e interesses. Por meio de suas frentes principais, Aprendiz Legal e Pré-Aprendizagem, a iniciativa oferece uma metodologia de excelência, formação para educadores, suporte técnico e pedagógico, além de monitoramento e avaliação contínuos.
As instituições implementadoras que desejam participar da Coalizão devem acessar o site do Aprendiz Legal para obter mais informações e realizar a inscrição. Com um foco em qualificação social e profissional, desenvolvimento pessoal e competências socioemocionais, a Coalizão Aprendiz Legal busca preparar os jovens para o mercado de trabalho de forma gradual e eficiente, visando um futuro promissor tanto para eles quanto para as empresas que os contratam.
