Entre suas propriedades, destaca-se um castelo no sul da França, adquirido por ele em 1982 por 3 milhões de dólares. Essa propriedade, que originalmente pertencia ao Duque de Choiseul, ministro das Finanças de Luís XVI, foi o refúgio de Jagger durante a quarentena em 2020. Além disso, o cantor também possui uma casa na Flórida, adquirida para sua namorada e recentemente colocada à venda.
Mas não para por aí. Jagger também é proprietário de uma casa à beira-mar na Sicília e de uma casa de férias na ilha de Mustique, um local exclusivo onde aluga o imóvel por valores que variam de US$16.500 a US$30.500 por semana.
Apesar de possuir uma lista de propriedades luxuosas, o cantor afirmou que seus filhos “não precisam disso” e, por isso, não pretende deixar seus bens como herança. Com três bisnetos, cinco netos e oito filhos, Mick Jagger é pai de Lucas Jagger, de 24 anos, fruto de seu relacionamento com a apresentadora brasileira Luciana Gimenez.
Essa decisão inusitada do cantor levanta discussões sobre a maneira como as pessoas famosas lidam com sua riqueza e a sucessão de seus bens. Enquanto muitos optam por deixar uma herança para seus descendentes, Jagger demonstra uma abordagem diferente, defendendo a independência financeira de seus filhos.
Essa notícia causa certa surpresa, já que muitas vezes a transferência de bens e fortunas de geração em geração é vista como algo natural. Porém, cada indivíduo tem o direito de decidir o destino de seus ativos, de acordo com suas crenças e valores.
No caso de Mick Jagger, seu legado musical e influência cultural já deixam um grande patrimônio para suas próximas gerações. E independentemente de receberem ou não uma herança, seus filhos certamente terão uma base sólida para construir suas próprias vidas e carreiras.