O FTSE 100, de Londres, fechou o dia com alta de 0,65%, alcançando os 8.243,74 pontos. Já o CAC 40, de Paris, registrou uma valorização de 0,52%, encerrando em 7.560,09 pontos. Enquanto isso, o DAX, referência em Frankfurt, teve ganhos de 1%, fechando a sessão em 19.257,72 pontos. Vale ressaltar que os dados são preliminares e podem sofrer alterações.
O otimismo dos investidores europeus foi influenciado pela performance positiva das bolsas americanas, que voltaram a subir antes da divulgação do indicador de inflação CPI, previsto para a quinta-feira. Além disso, as falas dos dirigentes do Banco Central Europeu (BCE) também geraram impacto nos mercados.
Martins Kazaks, presidente do BC da Letônia, destacou a necessidade de mais cortes nas taxas de juros. Enquanto François Villeroy de Galhau, presidente do BC da França, e Christodoulos Patsalides, do BC de Chipre, vislumbraram espaço para novos cortes na próxima semana. Por outro lado, Peter Kazimir, presidente do BC da Eslováquia, sinalizou oposição. O presidente do BC da Grécia, Yannis Stournaras, projetou uma maior flexibilização para 2025, enquanto Gabriel Makhlouf, presidente do BC da Irlanda, afirmou que a zona do euro deve atingir a meta de inflação de 2% no quarto trimestre de 2025.
No que diz respeito ao noticiário corporativo, destacaram-se as altas da Rio Tinto após a aquisição da Arcadium Lithium, da Kering com o anúncio de um novo CEO e da SAP após avaliações positivas do Bank of America. Por outro lado, a Bayer registrou uma queda de 6,79% devido à revisão de um caso da Monsanto pelo tribunal de Washington.
Em outras bolsas europeias, o Ibex 35, de Madri, registrou alta de 0,06%, alcançando os 11.741,80 pontos. O FTSE MIB, de Milão, fechou o dia em alta de 0,59%, atingindo os 33.933,03 pontos. Enquanto o PSI 20, de Lisboa, subiu 0,55%, encerrando a sessão em 6.705,57 pontos. Novamente, ressalta-se que as cotações são preliminares e podem ser ajustadas.
Em suma, as bolsas europeias fecharam o dia em alta, impulsionadas pelos mercados americanos e pelas expectativas em relação aos estímulos na China. O cenário econômico e as movimentações corporativas também influenciaram o desempenho dos principais índices do continente.
