A escolha do novo desembargador não foi sem polêmicas, sendo considerada uma derrota para a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e para o vice-presidente Geraldo Alckmin. Ambos apoiavam a nomeação da advogada Verônica Sterman, que não foi a escolhida para o cargo. Ao todo, foram três indicações para a vaga, sendo que os dois advogados concorrentes acabaram preenchendo o posto destinado à advocacia, enquanto a juíza Loise Filgueiras foi promovida a desembargadora do TRF-3 por mérito.
A decisão de Lula foi baseada em três listas tríplices, sendo uma enviada pela magistratura e duas pela OAB. O resultado final surpreendeu muitos, mas foi recebido com serenidade pelos envolvidos, que reconheceram a importância de seguir os critérios estabelecidos para a seleção.
Essa nomeação promete trazer novos rumos para o Tribunal Regional Federal da 3ª Região, com Marinho assumindo a função de desembargador e trazendo consigo sua vasta experiência e competência para contribuir com a justiça e a eficiência do órgão. A expectativa é de que sua atuação seja marcada por ética e dedicação ao cumprimento do dever, em prol da sociedade e da aplicação da lei.