Após o acidente, o corpo do homem foi encontrado carbonizado, devido às chamas resultantes da colisão do helicóptero com o solo. Até o momento, as causas do acidente ainda não foram definitivamente determinadas. É importante ressaltar que a aeronave utilizada, um modelo Robson 1998, estava operando com a documentação negada pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) desde 2020, colocando em dúvida a sua capacidade de operar com segurança.
Este trágico evento soma-se a outros dois incidentes recentes envolvendo helicópteros no país. Um deles diz respeito ao desaparecimento de uma aeronave que transportava quatro pessoas em direção a Ilhabela, no litoral norte de São Paulo, após partir do aeroporto Campo de Marte. Até o momento, a aeronave não foi encontrada, e as buscas devem ser retomadas em breve pela Força Aérea Brasileira.
Além disso, também houve o registro da queda de um helicóptero em Capitólio, Minas Gerais, que resultou na morte de um dos tripulantes e ferimentos em outras três pessoas. Esses trágicos eventos destacam a importância de investigações detalhadas para a identificação das causas e a implementação de medidas que visem prevenir futuros acidentes.
Diante disso, o Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidente Aeronáuticos) afirmou que irá investigar o caso, destacando a importância de determinar os itinerários necessários para uma conclusão precisa sobre o incidente. Além disso, é fundamental que sejam analisadas as condições de operação das aeronaves envolvidas, incluindo questões relacionadas à manutenção, documentação e fatores climáticos que possam ter influenciado nas ocorrências.
O Brasil, como um país que depende fortemente do transporte aéreo, precisa garantir a segurança e a confiabilidade das operações aéreas. Portanto, é essencial que os órgãos competentes atuem de maneira rigorosa na investigação desses incidentes e na implementação de medidas que promovam a segurança dos voos, visando evitar futuras tragédias como as que foram vistas nos últimos dias.