Um dos pontos abordados pelo presidente foi o retorno da participação social nas definições estratégicas do país. Segundo Lula, a participação social estava abandonada há anos, mas agora está de volta com centralidade, algo que nunca deveria ter sido perdido. Como resultado dessa nova abordagem, o PPA é considerado participativo, com uma visão alinhada às necessidades e tendências do povo brasileiro no presente e no futuro próximo.
Lula também mencionou os desafios que o Brasil enfrenta em um cenário de transformação global, como a transição demográfica, a maior demanda mundial por alimentos, as mudanças climáticas e a digitalização da economia e das relações sociais. Segundo o presidente, o país precisa estar preparado para enfrentar tais desafios e aproveitá-los como oportunidades de desenvolvimento.
O PPA prevê um investimento de cerca de R$ 133 trilhões em políticas públicas ao longo dos próximos quatro anos. Esse investimento é fundamental para impulsionar o crescimento econômico, promover a inclusão social e combater desigualdades. O plano contempla áreas estratégicas como educação, saúde, segurança e meio ambiente, buscando melhorar a qualidade de vida da população e impulsionar o desenvolvimento sustentável do país.
O líder brasileiro ressalta que o Brasil não está imune às mudanças que ocorrem no planeta Terra. Essas transformações exigem um planejamento cuidadoso e estratégico para garantir que o país esteja preparado para enfrentar os novos desafios que surgem a cada dia. Lula enfatiza a importância de uma visão ampla e inclusiva, que leve em consideração as necessidades e aspirações do povo brasileiro.
Com a assinatura do PPA, o governo dá um passo importante na direção do planejamento a longo prazo e coloca o Brasil em posição de destaque na construção de um futuro mais justo e igualitário. O investimento previsto nas políticas públicas irá contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população e para a construção de um país mais desenvolvido e resiliente às mudanças globais.