A Venezuela vive um momento delicado, com uma profunda polarização entre apoiadores do governo e da oposição. A escassez de alimentos, medicamentos e outros itens básicos, somada à hiperinflação e à deterioração das condições econômicas, tem gerado um clima de instabilidade e descontentamento entre a população.
De acordo com a líder opositora, as forças internacionais têm desempenhado um papel crucial nesse cenário, influenciando negativamente a situação política e econômica do país. Ela ressalta que a Venezuela tem sido alvo de pressões externas, que têm contribuído para agravar a crise e minar a soberania nacional.
Além disso, a opositora denuncia ações de ingerência estrangeira que visam desestabilizar o governo atual e interferir nos assuntos internos do país. Ela destaca a necessidade de respeitar a vontade e a autonomia do povo venezuelano, sem interferências externas que possam comprometer a democracia e a estabilidade do país.
Diante desse contexto complexo, a líder opositora apela para a solidariedade e o apoio da comunidade internacional, para que sejam encontradas soluções pacíficas e democráticas para a crise na Venezuela. Ela destaca a importância de respeitar os direitos humanos e as instituições democráticas, para garantir uma transição política sem violência e com respeito às liberdades individuais.
Em suma, a entrevista da líder opositora à AFP lança luz sobre a complexidade da situação na Venezuela e ressalta a importância de se buscar saídas democráticas e pacíficas para a crise que assola o país, com o fim das interferências externas e o respeito à soberania nacional.
