Em declarações, Nahyan expressou orgulho pela liderança visionária do presidente e destacou o apoio e patrocínio dele ao documento. Segundo o ministro, o Documento de Abu Dhabi permitiu que o mundo visse a defesa positiva de sua Alteza pelo multiculturalismo e pela promoção da dignidade humana, da paz e da prosperidade para todos.
Nahyan também destacou que as discussões da conferência estão alinhadas com os pensamentos do Papa Francisco e do Grande Imã, conforme descrito no Documento sobre Fraternidade Humana lançado cinco anos atrás. O ministro citou o documento histórico, enfatizando que, apesar dos avanços em campos como ciência, tecnologia e medicina, a moralidade e os valores espirituais têm sido enfraquecidos.
O Xeique ainda ressaltou a importância de garantir que a humanidade continue avançando, preservando e fortalecendo o caráter moral e nutrindo os valores espirituais e o senso de responsabilidade dos seres humanos. Ele enfatizou que a essência da fraternidade humana está na competição pela virtude e boas obras.
Além disso, Nahyan defendeu que o Islã é uma religião de paz e tolerância, e que os muçulmanos compartilham com pessoas de outras crenças religiosas o respeito pela vida humana e o desejo de paz e segurança. Ele ainda destacou que o Islã prega que seus seguidores ajam como bons seres humanos, trabalhando pela paz, cooperação, prosperidade e bem-estar da sociedade.
O Cardeal Ayuso, em nome do Papa Francisco, expressou sua esperança de que o Documento da Fraternidade Humana seja ensinado em todas as escolas do mundo e que seus princípios sejam aplicados em várias partes do mundo. Sua Santidade espera que todos os obstáculos que impedem essa percepção sejam removidos.