Entre os oito grupos que compõem o IPC-S, cinco tiveram aceleração nessa última apuração. Os destaques foram os grupos de Transportes (com uma variação de 1,09% para 1,53%), Alimentação (de -1,06% para -0,96%), Vestuário (-0,21% para -0,08%), Comunicação (de 0,11% para 0,19%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de -0,01% para 0,02%).
Essa aceleração foi impulsionada principalmente pelos aumentos nos preços da gasolina, frutas, roupas masculinas, mensalidades de TV por assinatura e artigos de higiene e cuidado pessoal.
Por outro lado, os grupos de Educação, Leitura e Recreação, Habitação e Despesas Diversas tiveram uma desaceleração em seus índices. Passagem aérea, tarifa de eletricidade residencial e serviços bancários foram os itens que contribuíram para essa diminuição.
As maiores influências positivas no IPC-S foram a passagem aérea, gasolina, serviços bancários, tarifa de eletricidade residencial e etanol. Enquanto isso, tomate, cebola, batata-inglesa, cenoura e produtos de higiene pessoal foram os itens que puxaram o índice para baixo.
Esses dados refletem o cenário econômico atual, demonstrando como determinados setores estão impactando diretamente a inflação e, consequentemente, o bolso do consumidor. É importante estar atento a essas variações para tomar decisões mais conscientes e planejar as finanças de forma mais eficaz.