Durante a audiência de custódia, a Justiça converteu a prisão em flagrante em preventiva, evidenciando a gravidade do caso. A juíza responsável pelo processo ressaltou que a acusada demonstrou desprezo pela vida do idoso, que supostamente era cuidador pela mulher. A defesa da acusada solicitou a revogação da prisão, alegando que ela não representava perigo em liberdade.
As investigações agora se concentrarão em entender as circunstâncias que levaram à morte do idoso. Suspeita-se que ele tenha sido submetido a esforço físico enquanto deveria estar em repouso, uma vez que ele havia acabado de receber alta hospitalar por pneumonia. O laudo de necropsia descrevia seu estado de saúde como ‘caquético’, o que levanta questionamentos sobre o cuidado que estava recebendo.
Este caso surreal e trágico continua sendo objeto de polêmica e discussão na sociedade. A presença de um idoso falecido em um ambiente público como uma agência bancária chocou a todos e despertou questionamentos sobre a ética e a moralidade das ações humanas. Certamente, os desdobramentos futuros desse caso ainda serão acompanhados de perto pela opinião pública e pelas autoridades responsáveis pela investigação.