Os tiros começaram após uma briga familiar em uma residência no bairro Ouro Branco, próxima ao Instituto Penal de Novo Hamburgo. A polícia isolou a área e garantiu que não há reféns, pois os familiares envolvidos foram retirados do local.
O policial Everton Kisch Júnior, de 31 anos, foi uma das vítimas fatais. Ele deixou esposa e um filho recém-nascido. A Brigada Militar informou que os agentes foram chamados pelo próprio pai do atirador, que estava sendo vítima de maus tratos. No entanto, ao chegarem ao local, foram surpreendidos pelos tiros do agressor.
O tenente-coronel Alexandre Famoso, comandante do 3º Batalhão da Polícia Militar de Novo Hamburgo, relatou que o atirador agiu de forma agressiva e inesperada, disparando contra todas as pessoas no local. Mesmo após tentativas de negociação e contato telefônico, o criminoso não respondeu.
Na manhã seguinte, o atirador ainda estava dentro da residência, resultando em outra troca de tiros com as autoridades presentes. A situação ainda se mantinha tensa e preocupante no local.
As autoridades continuam investigando o caso e buscando respostas para a tragédia que assolou Novo Hamburgo. A comunidade local está consternada e em choque com a violência do ocorrido.
