O assassinato aconteceu dentro de uma igreja, um local que deveria ser de paz e união, mas que se tornou cenário de um crime brutal. A vítima, que deixou dois filhos, foi cruelmente tirada de sua família de forma violenta e covarde. Segundo informações do processo, o acusado não aceitava o fim do relacionamento e cometeu o homicídio como uma forma de vingança.
Durante o julgamento, familiares e amigos de Ligia estavam presentes no tribunal, demonstrando a dor e a revolta pela perda da ente querida. O advogado de defesa do acusado tentou argumentar em favor de seu cliente, mas as provas apresentadas pela promotoria foram contundentes e deixaram claro a autoria do crime.
O veredito do júri, por unanimidade, foi uma condenação dura, que reflete a gravidade do caso e a necessidade de punir de forma exemplar crimes dessa natureza. A sentença de mais de 28 anos de prisão é uma forma de fazer justiça por Ligia e sua família, além de servir como um alerta para a sociedade sobre a importância de combater a violência doméstica e o feminicídio.
Espera-se que essa condenação seja um marco na luta contra a violência de gênero e que sirva como um exemplo para que casos semelhantes sejam evitados. A justiça foi feita, mas o vazio deixado pela perda de Ligia jamais será preenchido. Que sua memória seja honrada e que sua morte não tenha sido em vão.