Hezbollah lança ataques no norte de Israel e provoca mortes no Líbano em ação militar provocativa no Oriente Médio.

O recente conflito entre Israel e Hezbollah ganhou mais um capítulo nesta semana, com ambas as partes trocando acusações e relatos de ataques. Segundo informações do governo israelense, o Hezbollah tinha um plano para invadir o país, liderado por Mustafa Ahmad Shahadi, um dos principais líderes do grupo terrorista. De acordo com o comunicado oficial, a força de elite do Hezbollah estava se preparando para se infiltrar no território israelense e ocupar áreas próximas à fronteira norte.

Em resposta, o Hezbollah alegou ter atacado o norte de Israel com drones e foguetes, mirando em três posições militares distintas. O ataque teria ocorrido na quarta-feira (30) e teria como alvo uma base militar a leste de Hadera, pontos de encontro de soldados ao sul de Haifa e outra base militar ao norte da cidade de Acre. O grupo também afirmou ter conseguido driblar o sistema de defesa antiaérea israelense, deixando o governo de Israel sem resposta oficial sobre o ocorrido.

Enquanto isso, o Líbano reportou 11 mortos e 15 feridos em um vilarejo no leste do país, atacado por bombardeios israelenses. O Ministério da Saúde libanês divulgou que os ataques atingiram a localidade de Sohmor, no Vale do Bekaa, resultando em vítimas fatais e feridos.

A escalada de violência entre Israel e Hezbollah tem preocupado a comunidade internacional, que teme uma nova onda de conflitos na região. Ambas as partes parecem determinadas a continuar com as hostilidades, o que gera ainda mais incertezas sobre o futuro da região e a possibilidade de uma escalada ainda maior no conflito. A situação permanece tensa e imprevisível, com a comunidade internacional buscando formas de mediar e evitar um conflito ainda maior.

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