Até o fim da manhã, quatro linhas do metrô e três da CPTM estavam com operações alteradas devido à adesão dos funcionários ao movimento grevista. As linhas afetadas no metrô incluíam a Linha 1-Azul, que estava operando entre Tiradentes e Ana Rosa; a Linha 2-Verde, que operava entre Alto do Ipiranga e Vila Madalena; e a Linha 3-Vermelha, que estava operando entre Bresser-Mooca e Santa Cecília. A Linha 15-Prata encontrava-se fechada.
Além disso, na CPTM, houve alterações significativas. A Linha 7-Rubi estava operando entre Luz e Caieiras, enquanto a Linha 10-Turquesa operava apenas entre Brás e Mauá. A Linha 11-Coral operava entre Luz e Guaianazes, porém com intervalos maiores. Já a Linha 12-Safira e a Linha 13-Jade estavam operando normalmente. As linhas 4-Amarela, 5-Lilás, 8-Diamante e 9-Esmeralda, operadas pela iniciativa privada, não foram afetadas pela greve e operavam normalmente.
Essa paralisação afetou consideravelmente a mobilidade dos paulistanos, prejudicando o deslocamento de milhares de pessoas que diariamente dependem desses meios de transporte para se locomover pela cidade. O resultado foi a superlotação de ônibus e atrasos significativos nas viagens, causando transtornos para muitos cidadãos.
A greve foi uma forma de protesto contra as privatizações propostas pelo governo estadual de São Paulo, evidenciando a insatisfação dos trabalhadores em relação a questões trabalhistas e de infraestrutura. A paralisação também serve como lembrança do quanto as demandas dos trabalhadores são fundamentais para o funcionamento da cidade e da importância de se buscar soluções que atendam às necessidades de todos os envolvidos.