O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que não estabelece um prazo para a apresentação das medidas e que, na visão dele, uma semana a mais não vai prejudicar, mas sim melhorar a qualidade do trabalho realizado pela equipe técnica. Já a ministra do Planejamento, Simone Tebet, destacou que o governo não tem pressa na aprovação dos cortes, mas sim na entrega efetiva das medidas. “Precisamos entregar o pacote em novembro”, ressaltou.
No que diz respeito às taxas de depósito interfinanceiro (DI), às 11h42, o DI para janeiro de 2026 registrava uma queda para 12,715%, em comparação com os 12,758% do ajuste anterior. Por sua vez, o DI para janeiro de 2027 recuou para 12,845%, em contraste com os 12,918% anteriores, e o DI para janeiro de 2029 estava em 12,860%, frente aos 12,951% do último ajuste.
Esses movimentos no mercado financeiro refletem a expectativa e a sensibilidade dos agentes econômicos diante das perspectivas de cortes de gastos do governo e da conjuntura econômica nacional e internacional. A atenção agora se volta para os próximos desdobramentos e anúncios oficiais, que deverão influenciar ainda mais as decisões de investimento e os rumos da economia.