A passarela flutuante conecta o Parque Bruno Covas à ciclovia Franco Montoro, localizada na margem oeste do rio Pinheiros. No entanto, ela não abrirá em dias chuvosos, para que equipes possam realizar o bombeamento no leito do rio.
Conforme informações da pasta estadual de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, a ciclovia temporária que havia sido instalada em agosto na margem do rio será desativada. Agora, as pessoas que desejarem percorrer o trajeto entre a ponte Cidade Jardim e a Usina São Paulo poderão acessar o parque Bruno Covas pela passarela da Estação Vila Olímpia.
As obras da passarela flutuante foram finalizadas no final de setembro e sua instalação envolveu debates entre o Ciclo Comitê Paulista e a gestão Tarcísio de Freitas, do partido Republicanos. Diante da sugestão dos ciclistas, foi criada a ciclovia temporária e a ciclopassarela flutuante.
Antes da construção do acesso temporário, aqueles que desejavam entrar no Parque Bruno Covas precisavam passar por uma via de terra vermelha, conforme reportagem da Folha. A estrutura temporária foi entregue pelo governo em agosto e posteriormente substituída pela ciclopassarela flutuante.
Essas obras fazem parte de um projeto de revitalização chamado “Puerto Madero paulistano”, nome dado pelo então governador João Doria em referência a uma área de Buenos Aires. Segundo dados oficiais, cerca de 300 mil pessoas utilizam a ciclovia e o Parque Bruno Covas mensalmente.