Em declaração à imprensa, Mukuralinda afirmou: “O acordo que assinamos não obriga a devolução do dinheiro. Para ser claro, a devolução do dinheiro nunca fez parte do acordo”. Essa afirmação vem após a confirmação do novo primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, de que pretende abandonar o plano do governo anterior, liderado pelo partido conservador, de enviar migrantes e solicitantes de asilo que entraram de forma irregular no Reino Unido para Ruanda.
A decisão de revogar o acordo causou repercussão tanto no Reino Unido quanto em Ruanda. Enquanto alguns apoiaram a medida do novo governo britânico, outros questionaram a falta de planejamento a longo prazo para lidar com a questão dos migrantes e solicitantes de asilo.
A relação entre os dois países agora passa por um momento de reavaliação, com possíveis novas negociações em pauta. A decisão de cancelar o acordo ressalta a importância de um diálogo transparente e construtivo entre nações para lidar de forma responsável com questões migratórias complexas.
Por fim, é fundamental que os governos envolvidos busquem soluções humanitárias e sustentáveis para garantir a proteção e o respeito aos direitos dos migrantes, enquanto também consideram os interesses e preocupações de suas respectivas populações. A diplomacia e a cooperação internacional são essenciais para enfrentar os desafios globais relacionados à migração e ao refúgio.