Giovanna ressalva que, caso as pessoas voltem a consumir exclusivamente alimentos ultraprocessados, é inevitável que ocorra um aumento no surgimento de doenças crônicas, como obesidade, diabetes, hipertensão e até mesmo câncer. Diante disso, a especialista enfatiza a necessidade de intervenção por parte dos governos, que devem garantir uma alimentação adequada para todos os cidadãos.
A questão levantada por Giovanna vai além do simples ato de comer. Ela destaca a importância de uma alimentação adequada, que seja capaz de suprir as necessidades nutricionais do indivíduo. Não se trata apenas de ingerir qualquer tipo de alimento, mas sim de ingerir alimentos que sejam saudáveis e que proporcionem os nutrientes necessários para a manutenção da saúde.
É evidente que os governos têm um papel fundamental nesse processo. Cabe a eles criar políticas públicas que incentivem a produção e o consumo de alimentos saudáveis, além de garantir o acesso a esses alimentos para todos os segmentos da sociedade. É necessário investir em programas de educação alimentar, criando campanhas de conscientização que demonstrem os benefícios de uma alimentação adequada e os riscos associados ao consumo excessivo de ultraprocessados.
Além disso, é importante que haja regulamentações mais rígidas em relação à publicidade de alimentos não saudáveis, especialmente direcionada ao público infantil. A publicidade tem um grande impacto na escolha dos alimentos, sobretudo entre as crianças, que são mais vulneráveis às estratégias de marketing.
Em resumo, a declaração de Giovanna revela a preocupação com a saúde da população diante dos hábitos alimentares inadequados. Para combater essa situação, é imprescindível que os governos assumam sua responsabilidade e ajam de maneira efetiva, através da criação de políticas públicas e regulamentações, visando garantir uma alimentação adequada e saudável para todos os cidadãos. Somente dessa forma será possível combater o surgimento de doenças crônicas e proporcionar uma vida mais saudável para a população.