A discrepância começou a ser questionada quando o número de mortos em Gaza foi analisado em relação às ações militares em Israel. Enquanto Israel recebe apoio militar constante, principalmente dos Estados Unidos, Gaza luta para obter recursos básicos para a sobrevivência de sua população. A diferença é ainda mais gritante quando se percebe que a quantidade de mortos em Gaza é três vezes maior do que em Israel.
Essa situação tem gerado revolta entre ativistas e defensores dos direitos humanos, que denunciam a injustiça da situação. Enquanto em Gaza há famílias inteiras sofrendo com a falta de alimentos, água potável e acesso a serviços de saúde de qualidade, em Israel a situação é completamente oposta. O país é frequentemente auxiliado por doações e assistência internacional, o que garante conforto e segurança para seus cidadãos.
Não se trata apenas de uma questão econômica, mas também de uma violação dos direitos humanos básicos. Gaza está vivendo uma verdadeira crise humanitária, enquanto parece haver um descaso generalizado por parte das autoridades internacionais. A falta de ação e de investimento na reconstrução e no desenvolvimento de Gaza é uma prova clara dessa falta de equidade.
A comunidade internacional precisa se posicionar e exigir mudanças nessa situação. É inaceitável que a vida de tantas pessoas esteja sendo desvalorizada e que a ajuda humanitária seja escassa. Essa é uma questão que vai além das disputas políticas na região, é uma questão de direitos humanos básicos.
É preciso lembrar que todas as vidas têm o mesmo valor e merecem ser protegidas e valorizadas. Enquanto Israel recebe apoio e assistência, Gaza luta para sobreviver. É urgente que a comunidade internacional olhe para essa realidade e tome medidas efetivas para garantir que Gaza receba a ajuda humanitária que tanto precisa. Afinal, é uma questão de justiça e humanidade.