Fuga de detenta em Rio Negro mobiliza polícia e levanta questões sobre segurança penitenciária.

Após a fuga da detenta Amanda, os policiais penais iniciaram imediatamente as buscas pela foragida. As unidades policiais também foram informadas e deram início às operações de busca, que se estenderam ao longo do dia de hoje. A Secretaria de Comunicação do governo de Rio Negro emitiu uma nota informando que ações administrativas e judiciais foram instauradas para investigar como a fuga foi realizada.

Vale relembrar que Amanda foi condenada pelo assassinato de Eduarda Santos de Almeida, de 26 anos, em fevereiro de 2022. O crime ocorreu próximo a uma rodovia em Bariloche, onde a vítima, que também era brasileira, era mãe dos filhos de Amanda. Eduarda foi brutalmente morta com nove tiros de pistola a uma distância inferior a 1,2 metro. Após cometer o homicídio, Amanda retornou para sua residência e comunicou a polícia sobre o suposto desaparecimento de Eduarda. O corpo da vítima acabou sendo encontrado por um turista, o que levou à prisão de Amanda, que posteriormente confessou o crime.

De acordo com informações de fontes judiciais, Amanda e Eduarda se conheceram anos antes do crime no Brasil. Por motivos não especificados, Amanda se mudou para Bariloche e se casou com um homem. Como o casal não podia ter filhos, Amanda teria contratado Eduarda para atuar como barriga de aluguel, conforme relatos do site local Diario Río Negro.

As autoridades seguem empenhadas nas operações de busca pela detenta e na apuração dos fatos que culminaram em sua fuga. A sociedade espera que a justiça seja feita e que Amanda responda pelos seus atos perante a lei.

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