As avaliações de especialistas apontam que, embora a força-tarefa seja um bom começo, ainda está longe do necessário para resolver as questões da Aima. A solicitadora Elisa Hachem acredita que o governo deveria estender rapidamente os serviços para outras regiões de grande população, como Porto, Coimbra e Algarve, para agilizar o processo de regularização.
A situação de fila de espera tem gerado sofrimento para muitos imigrantes, que aguardam ansiosamente pela resolução de suas pendências. A recomendação é que apenas pessoas que cumpram os requisitos se dirijam aos postos da Aima, para evitar tumultos e frustrações. A presidente da consultoria Aliança Portuguesa, Fábio Knauer, acredita que o governo poderia ter adotado soluções tecnológicas para agilizar o processo e evitar a centralização em Lisboa.
A demora da Aima para resolver os processos pendentes tem causado problemas aos imigrantes, que ficam expostos a situações de vulnerabilidade por falta de documentação. A expectativa é que o governo consiga resolver essas questões e garantir a regularização da situação dos imigrantes de forma eficiente e ágil.