De acordo com o filósofo, isso se deve ao fato de as mulheres estarem constantemente fazendo conexões e calculando causas e efeitos. Para elas, é difícil parar essa atividade mental incessante. A discussão faz parte do tema do programa daquele dia, que abordou a “beleza do silêncio” em contraponto ao mundo barulhento e agitado em que vivemos atualmente.
No programa, Pondé refletiu sobre suas experiências pessoais e reforçou essa crença de que as mulheres possuem mais dificuldade em alcançar o estado de quietude mental. Ele mencionou que, em sua visão, as mulheres estão sempre lidando com várias preocupações e responsabilidades ao mesmo tempo, o que dificulta a prática da meditação ou de qualquer outra atividade que exija tranquilidade mental.
Ao abordar esse tema, o programa levanta questões interessantes sobre as diferenças entre homens e mulheres no que diz respeito à sua capacidade de desligar a mente e encontrar momentos de quietude. Essa reflexão também nos leva a questionar como o mundo acelerado e cheio de informações em que vivemos atualmente afeta nossa capacidade de encontrar momentos de silêncio e paz interior.
O Linhas Cruzadas é conhecido por abordar temas relevantes e instigar discussões sobre diversos assuntos. Nessa edição em particular, a fala de Pondé sobre a dificuldade das mulheres em silenciar a mente chamou atenção e gerou debates sobre as diferenças de gênero no campo da meditação e o impacto do mundo moderno na busca pela tranquilidade mental.
O programa, disponível para acesso na íntegra, propicia uma oportunidade de aprofundar o debate sobre a importância do silêncio em nossas vidas e como lidamos com as demandas mentais cotidianas. A reflexão trazida por Pondé sobre as dificuldades específicas enfrentadas pelas mulheres oferece um ponto de vista interessante e abre espaço para mais discussões sobre a busca por momentos de quietude em nossa sociedade agitada.