Essa movimentação política aponta para uma possível ascensão do MDB nas eleições de 2026, já que seis desses vice-governadores devem assumir os governos e disputar as eleições para continuarem nos cargos. Esses políticos são Ricardo Ferraço (ES), Daniel Vilela (GO), Hana Ghassan Tuma (PA), Walter Alves (RN), Gabriel Souza (RS) e o próprio Thiago Pampolha.
Além disso, há três vice-governadores do MDB que trabalham com governadores que estão em seus primeiros mandatos, são eles: Geraldo Júnior (BA), Jade Romero (CE) e Themístocles Filho (PI).
Atualmente, o MDB já conta com três governadores em seu partido, que são Ibaneis Rocha (DF), Helder Barbalho (PA) e Paulo Dantas (AL), todos em segundo mandato. Isso demonstra a consolidação do MDB como um partido com expressiva representatividade em nível estadual, fortalecendo sua presença e suas chances nas próximas eleições.
Essa movimentação no cenário político pode impactar significativamente o equilíbrio de forças nos estados onde o MDB está presente, direcionando a disputa eleitoral para um embate mais acirrado entre diferentes partidos.
A adesão do vice-governador Thiago Pampolha ao MDB também pode gerar impactos dentro do governo do Rio de Janeiro, levando a eventuais mudanças na dinâmica política do estado e gerando potenciais crises internas.
Com isso, o panorama político-eleitoral para as próximas eleições ganha novos contornos, com o MDB se consolidando como um protagonista importante nas disputas de governos estaduais. A presença de nove vice-governadores do partido reforça a sua força política e indica uma possível ampliação do seu poder de influência.
