Durante as investigações, foi descoberto que Fátima de Tubarão estava presente no “pelotão de frente” dos ataques e quebrou o silêncio sobre seus atos, “cagando nessa bosta aqui”. Essa postura agressiva e criminosa levou a sua prisão em 27 de janeiro, na 3ª fase da Operação Lesa Pátria realizada pela Polícia Federal.
Mesmo após sua detenção, a defesa de Fátima tentou por diversas vezes conseguir sua liberdade, alegando problemas de saúde. No entanto, seus cinco pedidos de liberação foram negados, mantendo-a na Penitenciária Sul de Criciúma, em Santa Catarina.
O Ministro Alexandre de Moraes foi responsável por confirmar a prisão preventiva de Fátima de Tubarão em cinco ocasiões diferentes, demonstrando a gravidade dos crimes cometidos por ela durante os violentos protestos de janeiro de 2023. A investigação continua para identificar e punir todos os envolvidos nesses atos de vandalismo que atentaram contra as instituições democráticas do país.
É preciso que a justiça seja feita e que casos como o de Fátima de Tubarão sirvam de exemplo para desencorajar futuras manifestações violentas e ilegais. A sociedade espera que os responsáveis por atos de desordem e violência sejam responsabilizados pelos seus atos, de acordo com a lei.