O coordenador da Defesa Civil, Ailton Rodrigues de Oliveira, expôs a situação durante uma reunião de trabalho realizada no dia do vendaval, onde ressaltou a necessidade de revisão dos contratos e contratação de mais equipes para atender a demanda. Com a preocupação em não ter pessoal suficiente para lidar com as ocorrências, Oliveira alertou para a falta de equipes disponíveis após o horário comercial, mesmo em situações de emergência.
A Prefeitura de São Paulo, por sua vez, afirmou que as operações de emergência são realizadas a qualquer hora, inclusive nos finais de semana e feriados, contestando as declarações do coordenador da Defesa Civil. A gestão de Ricardo Nunes se comprometeu a refutar os comentários feitos sem base em dados reais, garantindo que há um esquema de plantão para lidar com eventos climáticos severos.
Além da falta de equipes, outro ponto levantado na reunião foi a ausência de equipamentos de proteção individual (EPIs) para os agentes da Defesa Civil. Após questionamentos da imprensa, a prefeitura abriu um processo de compra de equipamentos de segurança, mostrando preocupação em garantir a segurança dos profissionais.
Diante dessas questões, fica evidente a necessidade de investimento e atenção por parte da administração municipal para garantir que a Defesa Civil tenha pessoal e estrutura adequada para lidar com situações de emergência, protegendo tanto os moradores da cidade de São Paulo quanto os profissionais que atuam nessa área.
