Conhecido por suas obras marcantes, Fiúza iniciou sua carreira no cinema com o curta-metragem “Fui!!!” em 2004, e desde então colecionou sucessos como produtor e diretor. Entre suas principais obras, destacam-se “O Menino no Espelho” (2013), adaptação do livro de Fernando Sabino, e “Chef Jack – O Cozinheiro Aventureiro” (2023), animação que estava prestes a ganhar uma sequência. Ratton lamentou a perda do colega, enfatizando que Fiúza estava no auge da carreira e envolvido em projetos pessoais muito significativos.
Além de sua brilhante atuação no campo cinematográfico, Fiúza também era presidente do Sindicato da Indústria do Audiovisual de Minas Gerais (Sindavmg), onde dedicou mais de 30 anos de sua vida em prol do fortalecimento do setor. O Sindavmg emitiu uma nota de pesar, ressaltando a importância e o legado deixado por Fiúza no cinema mineiro e brasileiro. “Minas Gerais e o Brasil perderam um cineasta de atuação ímpar, e tantos de nós perdemos um amigo. Que o legado de Guilherme Fiúza seja eternizado nas suas obras e contribuições para o fortalecimento da categoria. Obrigado por tanto, Gui!”, expressou a nota.
O velório de Guilherme Fiúza Zenha aconteceu nesta segunda-feira, no Cine Santa Tereza, na capital mineira, e contou com a presença de familiares, amigos e admiradores de seu trabalho. A perda do cineasta deixou uma lacuna irreparável no cenário cinematográfico brasileiro, sendo lembrado não apenas por suas obras, mas também por sua dedicação e paixão pelo cinema.