O ataque em Kiev ocorreu simultaneamente às notícias de que as defesas aéreas russas haviam “impedido” um ataque no aeroporto de Pskov, localizado a quase 800 quilômetros da fronteira com a Ucrânia, nas proximidades das fronteiras com Letônia e Estônia, duas ex-repúblicas soviéticas que atualmente fazem parte da União Europeia.
O governador da região de Kiev, Mikhail Vedernikov, compartilhou um vídeo nas redes sociais mostrando um incêndio de grandes proporções, acompanhado de explosões e sirenes. As autoridades estão avaliando os danos causados no ataque, que, segundo o governador, felizmente não resultaram em vítimas. O Ministério de Emergências informou que dois aviões de transporte pesado foram incendiados durante o ataque.
Além disso, outras regiões da Rússia, como Briansk, Oriol, Kaluga e Riazan, também relataram ter destruído ou derrubado drones ucranianos. O prefeito de Moscou ressaltou que as defesas aéreas da capital russa interceptaram e destruíram um drone que estava “direcionado contra Moscou”. Felizmente, o incidente não causou danos nem deixou vítimas, de acordo com informações preliminares.
Nos últimos meses, a Ucrânia tem realizado ataques com drones contra Moscou e outras regiões da Rússia quase diariamente, numa tentativa de levar o conflito para o território do país rival. Esses ataques têm sido uma preocupação crescente para as autoridades russas, que estão trabalhando intensamente para proteger suas cidades e cidadãos.
A situação na região continua tensa, e os confrontos entre Ucrânia e Rússia parecem estar longe de uma resolução pacífica. A comunidade internacional está atenta aos desdobramentos e tem demonstrado preocupação com a escalada de violência e o sofrimento das populações afetadas. É fundamental que as partes envolvidas busquem uma solução diplomática para evitar um agravamento ainda maior do conflito.