Após o sumiço de Cláudia, Franceschetti Filho utilizou as redes sociais da associação para emitir uma nota lamentando o ocorrido e ressaltando que a Apae estava colaborando com as investigações. No entanto, sua postura mudou drasticamente após sua prisão, com uma audiência de custódia determinando sua prisão temporária por 30 dias.
O advogado de Franceschetti Filho, Leandro Pistelli, declarou ao Estadão que seu cliente não foi interrogado e que a defesa ainda não teve acesso ao inquérito, que está em segredo de Justiça. A Secretaria da Segurança Pública também se posicionou, informando que o caso está sendo investigado pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Bauru e que as diligências para esclarecer o ocorrido estão em andamento.
A prisão de Franceschetti Filho acarretou em sua saída da presidência da Apae, que agora é ocupada por Maria Amélia Moura. A entidade publicou uma nota, assinada pela nova presidente, mostrando surpresa com o envolvimento do ex-gestor no desaparecimento de Cláudia e garantindo que os atendimentos continuam ocorrendo normalmente.
O desaparecimento de Cláudia foi registrado no dia 6 de agosto, quando ela saiu da Apae em um veículo da instituição, uma Spin branca, levando consigo um pacote sem informar seu destino. A Apae emitiu uma nota posteriormente, assinada por Franceschetti Filho, lamentando o sumiço da funcionária e colaborando com as investigações.
Diante desse cenário, a situação continua sendo acompanhada de perto pelas autoridades e pela direção da Apae, que busca esclarecer o desaparecimento de Cláudia Regina da Rocha Lobo.