O ex-CEO, que preferiu não se identificar publicamente, decidiu se posicionar politicamente e declarar seu apoio ao candidato do PSOL. Em suas redes sociais, ele justificou sua escolha, afirmando que Boulos era um dos poucos candidatos com propostas concretas para resolver os problemas do país.
Essa declaração gerou reações diversas entre os eleitores. Enquanto alguns o consideraram corajoso por se posicionar, outros o criticaram por misturar política com negócios. Algumas pessoas até mesmo cogitaram um boicote aos produtos da empresa Marçal.
Diante da repercussão, o ex-CEO emitiu uma nota oficial explicando sua posição e reforçando seu apoio a Boulos. Ele destacou que como cidadão tinha o direito de expressar suas opiniões e que não estava agindo em nome da empresa.
A situação ganhou ainda mais destaque quando a empresa Marçal emitiu um comunicado oficial desassociando-se das declarações do ex-CEO. A empresa ressaltou seu compromisso com a neutralidade política e afirmou que valoriza a diversidade de opiniões entre seus colaboradores.
Esse episódio serve como um lembrete de que mesmo em tempos de polarização política, é importante separar os interesses pessoais dos profissionais. A liberdade de expressão é um direito fundamental, mas é preciso ter cuidado ao misturar política e negócios. A decisão do ex-CEO da empresa Marçal de pedir votos para Boulos certamente continuará sendo motivo de debates e reflexões.