Dois homens em uma motocicleta foram os responsáveis pelos disparos que ceifaram a vida da estudante, bem como de um homem de 53 anos que tinha antecedentes criminais relacionados a posse de armas e ameaças. A suspeita é de que o alvo dos criminosos era justamente o homem, o que caracteriza Sarah como uma vítima inocente e injusta. A tragédia chocou a comunidade acadêmica e gerou comoção entre familiares, amigos e colegas da universidade.
Além de estudar arquitetura, Sarah também teve uma atuação ativa como dirigente estudantil. Ela foi diretora da União Nacional dos Estudantes (UNE) e do Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Sua morte repentina e violenta deixou um vazio na comunidade acadêmica, que lamenta profundamente a perda de uma jovem talentosa e engajada.
A comoção e revolta geradas pela tragédia revelam a urgência de uma reflexão sobre a crescente violência que assola nosso país. A morte de Sarah é um reflexo desse cenário preocupante, que coloca em risco a vida e a integridade de milhares de brasileiros diariamente. É preciso que a justiça seja feita e que medidas efetivas sejam adotadas para enfrentar a violência de forma enérgica e eficaz.
A comunidade acadêmica, familiares e amigos de Sarah prestam suas homenagens à jovem estudante, relembrando sua dedicação, entusiasmo e comprometimento com sua formação acadêmica e com as causas estudantis. A perda de Sarah é sentida por todos, e é urgente que a sociedade brasileira repense seus valores e ações para construir um futuro mais seguro e justo para todos. A morte de Sarah Silva Domingues não pode e não deve ser em vão.






