Garcia alerta também para a necessidade de remover pratos e embalagens de celofane, que geralmente são utilizados para ornamentar os vasos de flores. Esses recipientes podem acumular água parada, criando um ambiente favorável para o desenvolvimento das larvas dos mosquitos. Ao eliminar esses potenciais criadouros, é possível reduzir a incidência das doenças transmitidas por esses insetos.
De acordo com ele, as medidas preventivas são extremamente importantes, visto que o mosquito Aedes aegypti, principal vetor da dengue, zika e chikungunya, necessita apenas de pequenas quantidades de água para depositar seus ovos e se reproduzir. Portanto, é fundamental que a população esteja ciente do seu papel na prevenção dessas doenças.
Além disso, outra questão ressaltada por Garcia é a importância da conscientização sobre os riscos e consequências da proliferação desses mosquitos. Ele destaca que a população precisa se informar e estar atenta às medidas preventivas, para assim evitar que essas doenças se espalhem pela comunidade.
Nesse sentido, a participação e engajamento da população são essenciais. As ações individuais, como a eliminação de criadouros em casa e nos arredores, aliadas às ações do poder público no combate aos mosquitos, têm um impacto significativo na diminuição da incidência das arboviroses.
Por fim, o agente de controle ambiental reforça que a população deve estar em constante vigilância e adotar medidas preventivas, mesmo durante os períodos de estiagem. É preciso lembrar que os mosquitos estão presentes o ano inteiro e que a prevenção é a forma mais eficiente de combater essas doenças.
Assim, fica evidente a importância de medidas simples, como a escolha de flores naturais em vasos com terra, e a remoção de pratos e embalagens de celofane, para evitar o acúmulo de água e contribuir para o controle das arboviroses. A prevenção é a chave para a redução da incidência das doenças transmitidas por mosquitos, e cabe a cada um fazer a sua parte.
