Além do destaque por seus salários, Alves também foi citado em um caso de “rachadinha”, sendo acusado de realizar saques e movimentações que indicavam a prática desse esquema enquanto trabalhava no gabinete de Arruda. A investigação ainda está em andamento, mas sua citação trouxe à tona uma série de questionamentos acerca de sua conduta.
Atualmente, Alves trabalha com redes sociais, conforme noticiado pelo Estadão. Ele já teve experiências com outros políticos, como o ex-deputado federal Fernando Francischini e seu filho, Felipe Francischini, além de ter participado da campanha do União Brasil no Paraná. Além disso, é conhecido pelo apelido de “Mestrão”, derivado de seu costume de chamar outras pessoas de “mestre” ou “super-mestre”.
Outro episódio que ganhou destaque foi o flagra de uma conversa no WhatsApp, na qual um aliado alertou Moro para não expor seu voto após a repercussão de uma foto em que ele aparece abraçando Dino. A foto gerou polêmica e levantou questionamentos sobre a neutralidade de Moro em relação às eleições.
Esses eventos recentes trouxeram à tona uma série de questionamentos sobre a conduta de Vinicius Alves e também o posicionamento de Sergio Moro. A acusação de envolvimento em “rachadinha” e os altos valores de seus salários geraram polêmica e colocaram em xeque a ética e a transparência na atuação destes agentes políticos. A repercussão desses episódios promete gerar debates e investigações continuadas nos próximos dias.