Joveci Xavier de Andrade, em sua declaração à comissão, mostrou preocupação com os impactos das ações violentas. Ele questionou se a destruição dos órgãos públicos realmente traria benefícios para o país, ressaltando a estupidez de tais atitudes. Além disso, afirmou seu voto em Lula em outra ocasião e sua defesa da democracia, destacando a importância do respeito às diferenças de opinião.
Já Adauto Lúcio de Mesquita admitiu ter auxiliado na negociação do aluguel do trio elétrico, mas negou ter realizado grandes contribuições financeiras para o evento. A CPI do DF, por sua vez, apontou contradições nos depoimentos dos empresários, afirmando que as transações bancárias comprovam os gastos com o acampamento, mesmo que eles tenham negado contratações de carros de som ou tendas.
Diante de tantas revelações, fica evidente a complexidade e obscuridade dos bastidores desses eventos políticos. A investigação realizada pela CPI do DF revela a importância da transparência e da responsabilização dos envolvidos, além de levantar questionamentos sobre os limites da liberdade de expressão e da democracia em meio a manifestações tão polarizadas. O desenrolar desses fatos certamente terá desdobramentos significativos no cenário político atual.






