Empresário preso após atropelamento de motociclista em São Paulo levado para Centro de Detenção Provisória 2 em Guarulhos

Após um trágico incidente envolvendo Igor e Pedro Kaique, que resultou na morte do motociclista, o empresário prestou depoimento na delegacia alegando que teve o retrovisor de seu carro quebrado por Pedro. Segundo Igor, o motociclista teria mudado abruptamente de faixa na sua frente, o que o levou a colidir com a parte traseira da moto ao tentar desviar.

A situação tomou um rumo ainda mais complicado quando foi revelado que o Porsche de Igor possui um débito de mais de R$24,5 mil referente ao IPVA de 2024. Além disso, o suspeito comentou que achou a conduta de Pedro estranha, mencionando um episódio anterior em que um objeto foi arremessado na via, possivelmente com a intenção de fazê-lo parar o veículo.

Diante dessas circunstâncias, a Polícia Civil afirmou que Igor teve um “momento de fúria” ao acelerar o carro de forma excessiva, o que resultou na fatal colisão com o motociclista. A defesa do motorista nega essas acusações.

Após o trágico incidente, Igor foi preso em flagrante e o caso foi inicialmente registrado como homicídio culposo. No entanto, após investigações mais aprofundadas, a delegacia responsável alterou a classificação do crime para homicídio com dolo eventual, por motivo fútil. Com essa mudança, o motorista permaneceu detido no Centro de Detenção Provisória 2, em Guarulhos.

Além disso, foi revelado que dias antes da morte de Pedro Kaique, o Porsche dirigido por Igor foi gravado perseguindo o carro de ex-sócios dele, o que levanta questionamentos sobre a conduta do empresário. Esses acontecimentos trágicos e polêmicos deixam muitas perguntas no ar e exigem investigações cuidadosas para esclarecer a verdade por trás desse lamentável episódio.

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